Reality Show é um tipo de programa televisivo baseado na vida real, com pessoas reais e não personagens de um enredo de ficcção, o mais conhecido desses programas é o Big Brother. A primeira temporada do Big Brother foi realizada em 1999 e não foi no Brasil, é um programa que consiste no confinamento de pessoas que são vigiadas por câmeras durante 24 horas, além de privar os participantes de uma vida externa, o vencedor normalmente ganha um prêmio em dinheiro.Na televisão brasileira o Reality Show de mais sucesso é o Big Brother Brasil, programa apresentado por Pedro Bial na TV Globo.
Algumas pessoas se posicionam contra esse tipo de programa, evitando assistir e se posicionando contra os que assistem, entretanto essa é uma visão radical. Não sou fã do Big Brother Brasil, nem de qualquer outro programa da TV, mas faço questão de assistir a alguns. Acho que ninguém gosta de ler livros chatos, ou comer coisas ruins, mas antes de “experimentar” como podemos saber o efeito que aquilo pode nos trazer? Além do que, por mais inútil que pareça quem nunca ouviu aqui um comentário sobre o ‘BBB’ em sala de aula? No salão de beleza? Em casa entre os familiares? E posso me atrever a dizer, que até na igreja muitos de nós já ouvimos comentários a respeito de programas assim. Por isso cabe a nós estarmos ‘por dentro’ dessas novidades, desses programas, de acontecimentos que se tornam importante, apesar de não serem. Também não quero dizer aqui que quem não assiste o BBB não tem conhecimento sobre tal, estaria sendo radical também se pensasse assim, mas o conhecimento de quem não assiste é superficial e teórico, e acho que precisamos de conhecimento prático pra nos posicionar a respeito.
Mas não devemos nos alienar e aceitar tudo, não podemos nos auto-escravizar por programas assim, não podemos esquecer nossas vidas e acompanhar a vida de outras pessoas com nenhum tipo de fanatismo, afinal, só os participantes saem lucrando com um programa assim. No entanto assistir é tolerável e até indico, pois nos divertimos ao ver pessoas sendo tratadas como animais em uma espécie de “zoológico humano”, e ao ver as degladiações morais que acontecem em busca do prêmio final. É a vida cotidiana, a personalidade de várias pessoas, e a diversidade de comportamento que fazem o programa ter tanta audiência, o público se identifica com aqueles que estão na ‘telinha’, alguns se tornam heróis e outros vilões, é a vida se transformando em ficção, e a ficção fazendo parte de nossas vidas.
Algumas pessoas se posicionam contra esse tipo de programa, evitando assistir e se posicionando contra os que assistem, entretanto essa é uma visão radical. Não sou fã do Big Brother Brasil, nem de qualquer outro programa da TV, mas faço questão de assistir a alguns. Acho que ninguém gosta de ler livros chatos, ou comer coisas ruins, mas antes de “experimentar” como podemos saber o efeito que aquilo pode nos trazer? Além do que, por mais inútil que pareça quem nunca ouviu aqui um comentário sobre o ‘BBB’ em sala de aula? No salão de beleza? Em casa entre os familiares? E posso me atrever a dizer, que até na igreja muitos de nós já ouvimos comentários a respeito de programas assim. Por isso cabe a nós estarmos ‘por dentro’ dessas novidades, desses programas, de acontecimentos que se tornam importante, apesar de não serem. Também não quero dizer aqui que quem não assiste o BBB não tem conhecimento sobre tal, estaria sendo radical também se pensasse assim, mas o conhecimento de quem não assiste é superficial e teórico, e acho que precisamos de conhecimento prático pra nos posicionar a respeito.
Mas não devemos nos alienar e aceitar tudo, não podemos nos auto-escravizar por programas assim, não podemos esquecer nossas vidas e acompanhar a vida de outras pessoas com nenhum tipo de fanatismo, afinal, só os participantes saem lucrando com um programa assim. No entanto assistir é tolerável e até indico, pois nos divertimos ao ver pessoas sendo tratadas como animais em uma espécie de “zoológico humano”, e ao ver as degladiações morais que acontecem em busca do prêmio final. É a vida cotidiana, a personalidade de várias pessoas, e a diversidade de comportamento que fazem o programa ter tanta audiência, o público se identifica com aqueles que estão na ‘telinha’, alguns se tornam heróis e outros vilões, é a vida se transformando em ficção, e a ficção fazendo parte de nossas vidas.
"degladiações morais que acontecem em busca do prêmio final."
ResponderExcluirQue tal desenvolver exatamente esse tema????
É uma boa dica Emanuell, não especificamente me referindo aos Realities, mas que tal falar sobre isso baseado na própria vida? O que somos capazes de fazer em busca de um objetivo? Obrigado pela dica, escreverei algo, em breve!
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